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Pedaços do mundo e grãos de areia
Tenho quase a certeza de nada. Os sulcos do deserto avançam na minha pele
e a música vai silenciando nestes dedos e lábios que foram, quem diria, crianças vivas.
Perguntei a um único amigo se poderia guardar-me o nome por uns dias,
na gaveta da sua confiança.
Outrora juntos, roubámos rosas em jardins ingénuos para namoradas sem cama.
Enquanto isso, sairia de mim sem bagagem e partiria até onde houvesse macieiras.